Sistema Cadastrar Moedas

terça-feira, 15 de março de 2016

Qual foi a primeira imagem cunhada em uma moeda?

E Estamos acostumados a ver tantas moedas e analisar as imagens, que não paramos para pensar qual foi a primeira imagem cunhada em uma moeda.
Pois é. Essa foi a minha curiosidade. Pois existe uma infinita gama de imagens que olhamos todos os dias, ou quase todos, que me bateu uma curiosidade.
Então resolvi pesquisar.

A primeira imagem cunhada em uma moeda foi em uma moeda de eltrite, dinheiro da Lídia, na atual Turquia. Ela tinha um leão coroado com raios de sol, simbolizando o poder do reino de Aliates(610 a.C.-560 a.C.). Era composta de uma liga natural de ouro e prata (o electro).

 

Para variar, numismatas divergem quanto ao seu valor, mas ela deveria ser o suficiente para comprar 10 cabras. A moeda marcou o início da era do dinheiro de valor simbólico. Até então, qualquer coisa podia ser dinheiro. Sal, grãos, produtos animais. Mas isso trazia limitações. Moedas assim estragam facilmente e são relativamente fáceis de encontrar - logo não valem muito. Quando se usava moedas de metal, havia outros problema: fazer negócios não eram tão simples, pois o valor da moeda era normalmente calculado pelo peso e pelo tipo de liga metálica da qual era feita. Ou seja, os comerciantes precisavam de uma balança por perto. Daí a trapacear na hora de pesar ou misturar minérios que não valem nada na moeda era um pulo. Então, a Lídia mudou tudo: escreveu na moeda seu valor e imprimiu um selo de autenticidade real. Pronto, o novo dinheiro foi aceito. Primeiro porque o rei mandou. Segundo, e principalmente, porque tinha vantagens: era fácil de manusear e de negociar.

Desde então, impérios e repúblicas passaram a deixar seus símbolos nas moedas. Brasões reais, conquistas bélicas, dinastias, deuses e heróis foram cravados.


E hoje podemos nos deleitar nos belíssimos símbolos cunhados nas moedas.

São histórias cravados no metal .

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Quanto custavam os carros da década de 90 em dinheiro de hoje?

O artigo anterior foi sobre os carros da década que havia nascido, e hoje já são os carros que andei.

Com a abertura das importações, a publicidade é encarregada de apresentar ao consumidor brasileiro uma enxurrada de novas marcas e novos modelos, inclusive com novas montadoras construindo fábricas no Brasil posteriormente. Nesse ambiente, as montadoras nacionais reforçam os valores da fidelidade, do relacionamento, da confiança e da referência. Com a estabilização econômica trazida pelo plano Real, um novo tipo de discurso se consolida: o Varejo. Se antes, com a inflação galopante, só se era possível anunciar em jornais (que têm periodicidade diária) propagandas com o preço descrito, agora esse recurso também pode ser utilizado em comerciais de TV e em propagandas de revista. 

O fim da reserva de mercado também foi o fim dos esportivos carburados. O primeiro da nova geração eletrônica foi o Gol GTi, que entrou na década de 90 embalado pelo potente AP 2000, pronto para encarar o renovado Escort XR3 2.0 e o moderno Kadett GSi. 

Em um comparativo feito em 1993, o pequeno Volks ganhou na pista e na tabela: custava 307,3 milhões de cruzeiros (R$ 78.600), enquanto Kadett e Escort empatavam, custando 370,5 milhões (R$ 94.700) e 374 milhões de cruzeiros (R$ 95.600) respectivamente.


A economia mais estável em 1994 resultou nos belos duelos entre os aspirados multiválvulas da Chevrolet – Corsa GSi, de 21.500 reais (R$ 76.500) e  Vectra GSi, de 39.000 reais (R$ 142.200) – e os turboalimentados da Fiat – Uno Turbo de 22.500 reais (R$ 80.050) e Tempra Turbo 33.270 reais (R$ 118.400).


Depois foi a vez da Volkswagen atualizar seu Gol GTI, primeiro com o velho 2.0 8v e mais tarde com um moderno 2.0 16v trazido da Alemanha. Os modelos se diferenciavam pelas rodas, pela emblemática bolha no capô do modelo multiválvulas e, obviamente, pelo preço: R$ 22.800 (R$ 60.600 em 2013) o GTI 8v e R$ 30.900 (R$ 82.200 em 2013) o GTI 16v.


No fim dos anos 90 o Gol GTI passou a ser produzido apenas com o motor 16v e ganhou duas portas traseiras. A Ford, sempre na lanterna, limitou-se a criar um Escort RS sobre o modelo GL duas-portas, usando saias e spoilers, rodas exclusivas e painel de instrumentos de fundo branco. Custava R$ 25.000 (R$ 62.400 em 2013). A GM seguiu a mesma fórmula, oferecendo um Astra fantasiado por R$ 29.500 (R$ 67.200 em 2013).

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Algumas moedas em circulação no períodos dos carros





 PADRÃO MONETÁRIO
CRUZEIROS (de 16/03/1990 a 31/07/1993)
A Medida Provisória nº 168, de 15.03.1990, convertida na Lei nº 8.024, de 12.04.1990, restabeleceu a denominação CRUZEIRO para a moeda, correspondendo um cruzeiro a um cruzado novo. Ficou mantido o centavo.

PERÍODO POLÍTICO
República, Nova República (1985-2013)
Período seguinte ao fim da ditadura militar, caracterizado pela ampla democratização política do Brasil e sua estabilização econômica, além da instituição de um estado democrático de direito e uma república presidencialista.

ORIGEM
Casa da Moeda, Rio de Janeiro
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 PADRÃO MONETÁRIO
CRUZEIROS (de 16/03/1990 a 31/07/1993)
A Medida Provisória nº 168, de 15.03.1990, convertida na Lei nº 8.024, de 12.04.1990, restabeleceu a denominação CRUZEIRO para a moeda, correspondendo um cruzeiro a um cruzado novo. Ficou mantido o centavo.

PERÍODO POLÍTICO
República, Nova República (1985-2013)
Período seguinte ao fim da ditadura militar, caracterizado pela ampla democratização política do Brasil e sua estabilização econômica, além da instituição de um estado democrático de direito e uma república presidencialista.

ORIGEM
Casa da Moeda, Rio de Janeiro
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 PADRÃO MONETÁRIO
CRUZEIROS REAIS (de 01/08/1993 a 30/06/1994)
A MP nº 336, de 28.07.1993, convertida na Lei nº 8.697, de 27.08.1993, instituiu o CRUZEIRO REAL, a partir de 01.08.1993, em substituição ao Cruzeiro, equivalendo um cruzeiro real a um mil cruzeiros, com a manutenção do centavo.

PERÍODO POLÍTICO
República, Nova República (1985-2013)
Período seguinte ao fim da ditadura militar, caracterizado pela ampla democratização política do Brasil e sua estabilização econômica, além da instituição de um estado democrático de direito e uma república presidencialista.

ORIGEM
Casa da Moeda, Rio de Janeiro
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 PADRÃO MONETÁRIO
REAIS (de 01/07/1994 a atual)
A MP nº 542, de 30.06.1994, instituiu o REAL como unidade do sistema monetário, a partir de 01.07.1994, com a equivalência de CR$ 2.750,00, igual à paridade entre a URV e o Cruzeiro Real fixada para o dia 30.06.1994. Foi mantido o centavo.

PERÍODO POLÍTICO
República, Nova República (1985-2013)
Período seguinte ao fim da ditadura militar, caracterizado pela ampla democratização política do Brasil e sua estabilização econômica, além da instituição de um estado democrático de direito e uma república presidencialista.

ORIGEM
Casa da Moeda, Rio de Janeiro

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Sistemas Monetários

De acordo com a terminologia adotada pelo Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, temos:

Sistema Monetário é o conjunto de cédulas e moedas adotado por um país. Padrão Monetário é a denominação da unidade de moeda que serve de base ao sistema monetário. Família é um conjunto de cédulas e moedas concebidas sob o mesmo projeto.

Muitos catálogos e livros fazem a divisão dos períodos numismáticos do Brasil em primeiro, segundo e terceiro sistemas. Outros omitem-se quanto ao primeiro e segundo sistemas descrevendo somente o terceiro. Uns poucos simplesmente ignoram estas divisões. Este fato creio eu, dá-se por ignorância da história do Brasil. Dá-se também pela falta de vontade de pesquisar e/ou pelo comodismo de aceitar como certo o que já está feito, mesmo que sejam falácias. Vamos ver o modelo mais comum e aceito pelos colecionadores.

O Primeiro sistema é tido como aquele que compreende as moedas emitidas entre 1694 e 1834. O Segundo sistema compreende as moedas emitidas entre 1833 e 1848 e o Terceiro sistema engloba as moedas emitidas entre 1849 e 1889.

Por má influência de alguns catálogos antigos, e novos também, a grande maioria dos colecionadores, principalmente os menos avisados (no início da minha vida de numismata eu também me inseria neste rol), entende que o primeiro sistema monetário tem início em 1831, com D. Pedro II.

Só que ninguém até hoje explica o porquê deste tipo de divisão começar no reinado de D. Pedro II, já que não houve mudanças do ponto de vista numismático quando D. Pedro I abdicou do trono, em favor do seu filho João Carlos... mais conhecido por Pedro de Alcântara de Bragança. Quis alguém, em algum lugar e em uma época qualquer, por algum motivo que poucos ou ninguém conhecem, dividir assim: o primeiro sistema inicia-se no segundo império. Ninguém, até agora, se deu o trabalho de contestar esta divisão.

Moedas do Período Colonial e Reino Unido
sistema monetário baseado nas “patacas” (320 réis)

Brasil, até o ano de 1825. Esta é a razão segundo Kurt Prober, das moedas portuguesas de 1823 até 1825 trazerem a inscrição BR., BRAS., ou BRASIL., na legenda. O Brasil tornou-se independente de Portugal
em 7 de Setembro de 1822 e, embora tendo continuado com o mesmo sistema monetário português,
pode-se e deve-se fazer uma ruptura para fins numismáticos nesta mesma época. Se não houvesse outros motivos, esta divisão do Primeiro sistema pelo menos facilitaria a leitura e a compreensão histórico-numismática dos fatos aos novos - e também aos “velhos” - numismatas e colecionadores.

A “Serie de Cruzados” (baseada nos 400 réis)
foi emitida durante o segundo sistema monetário do Período Imperial


Desta maneira teremos: O primeiro sistema formado pelas moedas do Brasil colonial, de 1694 até 1815, e com as moedas do Brasil Reino Unido, de 1815 até 1822. As moedas do primeiro e segundo impérios, de 1822 até 1889, sendo formadas parcialmente pelo primeiro e segundo sistemas e, em grande parte, pelo terceiro sistema. E por fim as moedas da República, com seus nove sistemas, de 1889 até hoje.

Esta divisão dos sistemas monetários baseia-se em que todas as moedas de cobre nacionais ou provinciais - gerais e locais - as de prata e as de ouro, em qualquer reinado, desde o descobrimento tenham Cuiabá, Goiás, Pernambuco, Minas ou São Paulo, são semelhantes às moedas cunhadas no reinado anterior, em quaisquer das Casas ou Oficinas monetárias tanto no peso como no diâmetro, na espessura, na composição
metálica e até mesmo nos valores faciais. Ressalvando-se obviamente que as moedas provinciais e as cunhadas para circulação regional sofriam uma redução no seu peso. Para exemplificar cito as moedas de $20, $40 e $80 das casas de G e C, que nos Reinados de D. Pedro I e de D. Pedro II tinham os pesos respectivos de 1, 2 e 4 oitavas correspondendo às moedas de $10, $20 e $40 das casas do R e da B.

As moedas provinciais de ouro, de 4$000 tinham o peso de 2 oitavas e ¼ - 8,07 g. - (Colônia, Reino Unido e Império) enquanto as do sistema nacional (forte) pesavam 3 oitavas - 10,76 g.

Como se vê, D. Pedro II deu continuidade ao que já existia no reinado de D. Pedro I, que era a continuação, em termos de peso, diâmetro, espessura e composição metálica, do que havia no reinado de seu pai, D. João VI. No terceiro sistema houve, na República, a continuidade do que havia em termos de pesos e diâmetros no final do segundo império, guardadas as pequenas alterações devido a introdução do sistema métrico-decimal e a desvalorização da moeda.


O terceiro sistema foi o mais duradouro do Período Imperial, onde foram
emitidas várias famílias de moedas, muitas de excepcional beleza.

Esta não alteração, das moedas cunhadas sob D. Pedro II, deveu-se à Ordem de 15 de Setembro de 1831, que estabelecia que nada deveria ser alterado no peso, valor, inscrição, tipo e denominação das moedas, a não ser na legenda. Esta passaria de “PETRUS I” para “PETRUS II”.Nesta mesma ordem ficava autorizado o levantamento de novos cunhos para as moedas de ouro de 4$000 e de 6$400 com o busto do novo imperador. As moedas com a nova efígie do imperador (Pedro Menino com e sem assinatura Azevedo
F.) foram aprovadas pela Ordem nº 101, de 10 de março de 1832. E, visto não haver nada, do ponto-de-vista histórico numismático,que obste esta nova visão da divisão dos sistemas, porque não fazê-lo? Façamos a história do nosso país valer!

É necessário que façamos uma releitura dos conceitos usados em numismática e tidos como certos e imutáveis. É preciso que estudemos e pesquisemos e que, se necessário, proponhamos novas formas de
análise para as nossas amadas moedinhas e da história em torno delas. A numismática, que é uma ciência auxiliar da história e da arqueologia, anda de mãos dadas com a história geral da humanidade e dos países. A história não é estática.

Exemplares de moedas cunhadas durante os 
nove sistemas monetários da República

Sinteticamente teríamos, sem levar em consideração toda a gama de moedas que circulavam em Portugal e,
conseqüentemente no Brasil, até a abertura da nossa primeira casa da moeda em 1694, na Bahia:

COLÔNIA, de 1694 até 1815
1º Sistema Monetário: Patacas.
Padrão Monetário: REAL.
Unidade Monetária: 320 Réis.



REINO UNIDO, de 1815 até 1822
1º Sistema Monetário: Patacas.
Padrão Monetário: REAL.
Unidade Monetária: 320 Réis.


IMPÉRIO, de 1822 até 1889: Com três Sistemas Monetários
Primeiro sistema: Patacas.
Segundo sistema: Cruzados.
Terceiro sistema: Mil-réis.
Padrão Monetário = REAL.
Unidades Monetárias: 320, 400 e 1000 Réis.


Patacas

Cruzados

Mil-réis

REPÚBLICA, de 1889 até os nossos dias: Com nove Sistemas Monetários
Terceiro sistema: Mil-réis.
Quarto sistema: Cruzeiro.
Quinto sistema: Cruzeiro Novo.
Sexto sistema: Cruzeiro.
Sétimo sistema: Cruzado.
Oitavo sistema: Cruzado Novo.
Nono sistema: Cruzeiro.
Décimo sistema: Cruzeiro Real junto com URV.
Décimo primeiro sistema: Real.

Padrões Monetários = REAL e Cr$, NCr$, Cr$, Cz$, NCz$, URV e R$.

Unidades Monetárias: 1000 Réis e Um.

Mil-réis

Cruzeiro

Cruzeiro Novo

Cruzeiro

Cruzado

Cruzado Novo

Cruzeiro

Cruzeiro Real

Real

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Moedas Olímpicas - Parte I

Entre os temas escolhidos para organizar-se uma coleção temática, destaca-se o conjunto de moedas olímpicas, isto é, aquelas moedas que cada país sede dos jogos olímpicos emitem para comemorar, marcar e também ajudar a financiar os jogos.

O número de moedas emitidas pelos países sede tem aumentado consideravelmente ao mesmo tempo em que aumentam o número de países participantes, de atletas competindo e de modalidades esportivas em disputa.

Os jogos olímpicos ficaram parados durante a 2ª grande guerra, só voltando a serem disputados em 1948.

XIV - 1948 - Londres - Inglaterra

Tendo como sede Londres, constituindo-se nos XIV jogos olímpicos. Nos jogos ingleses nenhuma moeda foi emitida.

XV - 1952 - Helsinque - Finlândia

Os XV jogos tiveram sede na cidade de Helsinque. Esses Jogos foram marcados com a emissão de uma só moeda de prata de 500 Markkaa, com datas de 1951 e 1952

Prata 500 com diâmetro de 32 mm e 12 g.

XVI - 1956 - Melbourne - Austrália

Os seguintes XVI jogos foram realizados em Melbourne-Austrália, que não emitiu nenhuma moeda olímpica

XVII - 1960 - Roma - Itália

Os XVII jogos de Roma também não teve nenhuma moeda para comemorá-los.

VXIII - 1964 - Tóquio - Japão 

Os VXIII jogos de Tóquio foram marcados com a emissão de moedas de prata de 1964 com valor facial de 100 yen e 1.000 yen. Desta última moeda existem muitas falsificações.


Prata 900 com diâmetro de 35 mm e 20 g.


XIX - 1968 - Cidade do México

Os XIX jogos de 1968 foram realizados na cidade do México. Para comemorá-los foi emitida uma moeda de 25 pesos, que apresentou problemas na primeira edição. Foi verificado um erro no símbolo dos jogos olímpicos: o aro central estava abaixo do nível dos dois aros extremos. Essa cunhagem foi recolhida e substituída por outra com o erro corrigido, porém muitas moedas erradas estão nas coleções de muitos numismatas por todo mundo. A peça errada é conhecida como "aros rebaixados".


aros rebaixados

XX - 1972 - Munique - Alemanha

A escolha da sede para o XX jogos olímpicos de 1972 recaiu sobre Munique-Alemanha.
Nestes jogos iniciou-se o hábito da emissão de várias séries de moedas com datas anteriores a dos jogos e a última série com data coincidente com a data dos jogos. A primeira moeda emitida na Alemanha apresentou também problemas. Desta feita o problema foi de ordem diplomática. A então Alemanha Ocidental cunhou a 1ª moeda com a inscrição "XX jogos olímpicos da Alemanha (Deustchland). A Alemanha Oriental protestou, alegando que os jogos não seriam realizados na terra alemã, mas sim na Alemanha Ocidental (Budesrepublik). As moedas foram também recolhidas e alterada a inscrição, todavia sobraram muitas em várias coleções pelo mundo. Para marcar os jogos de Munique foram cunhadas 6 moedas de prata, com valor facial de 10 marcos e data de 1972





XXI - 1976 - Montreal - Canadá.

As XXI jogos de 1976 foram realizados em Montreal - Canadá. Foram eles marcados pela emissão de uma série de moedas de prata de 10 dólares e de 5 dólares, com datas de 73,74,75 e 76, além de uma moeda de ouro de 100 dólares com data de 1766.
















Em breve a Parte 2, não perca!