Uma cédula de US$ 500, de 1928, considerada rara entre estudiosos e especialistas em moedas, passou a fazer parte do acervo do Museu de Valores do Banco Central em Brasília.
A peça chegou ao BC como parte de um conjunto de notas apreendido pela Polícia Federal, incorporado às reservas internacionais do Brasil por decisão da Justiça. No processo de incorporação, ela foi classificada como rara e encaminhada ao Museu.
Devido à intensa utilização pelo crime organizado, as cédulas de US$ 500, US$ 1 mil, US$ 5 mil e US$ 10 mil deixaram de ser impressas em 1946. Essas séries foram descontinuadas oficialmente pelo governo dos Estados Unidos em 1969, quando começaram a ser retiradas de circulação. Apesar disso, a cédula de US$ 500 ainda tem curso legal e é considerada moeda corrente, sendo aceita no comércio.
A peça chegou ao BC como parte de um conjunto de notas apreendido pela Polícia Federal, incorporado às reservas internacionais do Brasil por decisão da Justiça. No processo de incorporação, ela foi classificada como rara e encaminhada ao Museu.
Devido à intensa utilização pelo crime organizado, as cédulas de US$ 500, US$ 1 mil, US$ 5 mil e US$ 10 mil deixaram de ser impressas em 1946. Essas séries foram descontinuadas oficialmente pelo governo dos Estados Unidos em 1969, quando começaram a ser retiradas de circulação. Apesar disso, a cédula de US$ 500 ainda tem curso legal e é considerada moeda corrente, sendo aceita no comércio.
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