Hoje fica até um pouco difícil de pensar em carregar 1 ou 2 cédulas dessas na carteira.
Mesmo sendo difícil de acreditar, o governo americano imprimiu cédulas de US$ 10.000 em 1918 para o uso público.
A economia americana na época da impressão da cédula aparentava um grande crescimento econômico, mas no final de 1920 os Estados Unidos estrariam em um grande período de recessão econômica, marcado por altas taxas de desemprego, miséria e deflação. O que me faz acreditar que apenas uma pequena parte da população da época conseguiu realmente colocar as mãos em uma cédula como essa.
Com esse cenário montado, o que me leva a pensar que as cédulas eram mais utilizadas por empresas e bancos para fazer negócios, pois com apenas algumas cédulas representaria uma pequena fortuna.
Imagina uma pessoa saindo de sua casa em um domingo ensolarado para comprar pão na padaria com uma nota de 10.000 dólares?! Seria um tanto curioso hoje.
Em minha última viagem de férias com a minha esposa para o Chile, pude sentir um pouco na pele essa situação.
Abria a carteira e só via notas de 1.000, 5.0000 mil. Me sentia rico! Só que eram notas de peso.
Mas como o foco dessa matéria não é sobre as minhas férias ou sobre as notas do Chile, vamos voltar para as cédulas dos Estados Unidos.
O governo também imprimiu outras cédulas com o valor alto.
US$ 500
Foi impressa como Reserve Federal de pequeno porte.
Esta cédula mostra a foto do 25º presidente norte americano, Willian McKinley.
Hoje existem muito poucas destas cédulas. São itens de coleção e valem milhares de dólares.
A nota ainda podem ser utilizadas em lojas, já que por lei ainda são moeda papel moeda corrente e válido.
Ela também era conhecida pelo apelido de "notas de melancia" devido ao desenho do anverso da nota de 1934.
Mesmo sendo difícil de acreditar, o governo americano imprimiu cédulas de US$ 10.000 em 1918 para o uso público.
A economia americana na época da impressão da cédula aparentava um grande crescimento econômico, mas no final de 1920 os Estados Unidos estrariam em um grande período de recessão econômica, marcado por altas taxas de desemprego, miséria e deflação. O que me faz acreditar que apenas uma pequena parte da população da época conseguiu realmente colocar as mãos em uma cédula como essa.
Com esse cenário montado, o que me leva a pensar que as cédulas eram mais utilizadas por empresas e bancos para fazer negócios, pois com apenas algumas cédulas representaria uma pequena fortuna.
Imagina uma pessoa saindo de sua casa em um domingo ensolarado para comprar pão na padaria com uma nota de 10.000 dólares?! Seria um tanto curioso hoje.
Em minha última viagem de férias com a minha esposa para o Chile, pude sentir um pouco na pele essa situação.
Abria a carteira e só via notas de 1.000, 5.0000 mil. Me sentia rico! Só que eram notas de peso.
Mas como o foco dessa matéria não é sobre as minhas férias ou sobre as notas do Chile, vamos voltar para as cédulas dos Estados Unidos.
O governo também imprimiu outras cédulas com o valor alto.
US$ 500
Foi impressa como Reserve Federal de pequeno porte.
Esta cédula mostra a foto do 25º presidente norte americano, Willian McKinley.
Hoje existem muito poucas destas cédulas. São itens de coleção e valem milhares de dólares.
A nota ainda podem ser utilizadas em lojas, já que por lei ainda são moeda papel moeda corrente e válido.
Ela também era conhecida pelo apelido de "notas de melancia" devido ao desenho do anverso da nota de 1934.
Série de 1918
Chefe da Justiça John Marshall
Representando Hernando de Soto
discovering the Mississippi River
Série de 1934
Presidente William McKinley
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US$ 1000
Foi impressa como Reserva Federal de pequeno porte.
Elas tiveram validade até 1969, quando foram recolhidas pelos bancos e trocadas por cédulas de menor valor.
As únicas cédulas de US$ 1000 são aquelas que não foram recolhidas por seus proprietários, e tem alto valor no mercado de colecionadores.
Em 30 de maio de 2009 foi feito um levantamento e descobriram que existem cerca de 165.372 notas
Hoje para comprar uma desta cédulas, você deverá dispor de alguns milhares de dólares.
Série de 1918
Alexander Hamilton
Série de 1918
Grover Cleveland
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US$ 5000
A história dela é bem similar à da cédula de US$ 1000, que foi recolhida (trocada nos bancos por cédulas de menor valor).
Em 30 de maio de 2009 foi feito um levantamento e descobriram que existem cerca de 342 notas.
Novamente o preço de uma destas é bem maior que seu valor de face.
Série de 1918
James Madison
Representado com a renúncia do
general George Washington
Série de 1934
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US$ 10.000
Esta foi a maior cédula de dólar a circular nos EUA.
Em 30 de maio de 2009 foi feito um levantamento e descobriram que existem apenas 336 notas.
Série de 1918
Salmon P. Chase, secretário do Tesouro (1861-1864)
O embarque dos peregrinos
Série de 1934
Salmon P. Chase, secretário do Tesouro (1861-1864)
Os Estados Unidos da América - dez mil dólares - 10 mil
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US$ 100.000
Não se trata de uma cédula de dinheiro, e sim de uma nota, um certificado garantido em ouro. O que é isso? Um certificado de ouro é dinheiro impresso pelo governo norte americano que apenas ele pode ter e usar.
As notas foram impressas no auge da Grande Depressão.
Foram impressas para estimular a inflação e só foram usadas apenas para transações oficiais entre Bancos da Reserva Federal e não circulou entre o público.
Inicialmente destinado a facilitar maiores transferências de dinheiro entre bancos, o uso da nota de 100.000 dólares eventualmente terminou na década de 1960, em parte devido ao advento de transferências bancárias.
Desde essa data, muitos dos 42 mil exemplos impressos foram destruídos pelo governo, e poucas espécimes são conhecidas hoje. Todas as notas sobreviventes foram contabilizados e estão atualmente nas mãos do governo dos Estados Unidos, portanto, a propriedade privada de um exemplo legítimo é ilegal.
Falsificações são relativamente comuns, e às vezes têm sido conhecida a vir com certificados falsos de autenticidade.
Um punhado de exemplos reais, incluindo uma folha sem cortes de doze notas de amostra, estão atualmente em exposição no Federal Reserve Bank de San Francisco, Bureau of Engraving and Printing, Smithsonian Institution, e Federal Reserve Bank de Richmond.
Série de 1934
Woodrow Wilson.
O papel em que a nota foi impressa é de cor clara e é composto de uma mistura de cerca de 75% de algodão e 25 % de linho.
É horizontalmente orientado e, como todos os Estados Unidos papel-moeda desde 1929, mede cerca de 156 milímetros de largura por 66 de altura.
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